Acerca do «Mundo flutuante»

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Web 2.0

Da minha versão do Mundo flutuante faz parte a Web 2.0. E como não o poderia fazer? Democrática, quotidiana, popular, livre, efémera, aprazível…, podemos considerar que, nos nossos dias, a Web 2.0 actualiza de modo amplificado e global o mundo flutuante que surgiu, em tempos de paz, no Japão do século 17.

Porque a Web 2.0 representa uma forma de abertura para o mundo onde, como nunca antes, todos podem estar:  aprendendo, criando, trabalhando, conversando, rindo, jogando… O mundo inteiro em palavras, sons, imagens. Com tudo o que de bom e de mau nos caracteriza enquanto espécie, mas agora potencialmente ao alcance de muitos-todos !

Planisfério em mosaico de logos web 2.0 via Appappeal

O programa como o Web 2.0: 23 coisas que temos de saber significa, sobretudo, poder levar esta nova (e ainda estranha?) forma de vida a muitas mais pessoas, permitindo deste modo ampliar exponencialmente as potencialidades de todos e de cada um de nós.
Via DiogoMartinsOnline (adap.)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Do mundo flutuante

Não poderia iniciar melhor um blogue do Mundo flutuante do que, como agora, recém-chegada do Maratón de los Cuentos de Guadalajara. Organizado pela Associação de Promoção da Leitura de Guadalajara, tenho-o vivido todos os anos desde que pela primeira vez dele me falaram, em 1996. Como um ritual de que me recuso a prescindir. Hoje, para além de poder contribuir ainda que à distância para a organização do maior Maratón de Cuentos do mundo, orgulho-me de ser uma dos 300 voluntários que nele trabalham todos os anos durante cerca de uma semana.


Se quiserem saber um pouco do que é o Maratón de los Cuentos, entrem no Palácio do Infantado: vejam, escutem e sintam o whispering de um mundo tão antigo quanto a nossa espécie, o da narração oral.


Palácio do Infantado, onde decorre a actividade central do Maratón de los Cuentos.
Foto af/G (Agrupación Fotográfica de Guadalajara)
Sítio de af/G

         
Contar de dia e de noite, ininterruptamente, num fim-de-semana de 46 horas...
Foto af/G